Fundação:
| 19/09/1972 |
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Horários
- MissasSábados1º Sábado do Mês19h30- Matriz2º Sábado do Mês17h- Nossa Senhora Rainha da Paz19h30- Matriz3º Sábado do mês16h- Cristo Rei19h30- Matriz4º Sábado do mês17h- São Pedro19h30- MatrizDomingos1º Domingo do Mês8h- Matriz10h- Nossa Senhora do Perpétuo Socorro19h- Matriz2º Domingo do Mês8h- Matriz9h30- São Cristóvão17h- Imaculada Conceição19h-Matriz3º Domingo do Mês8h- Matriz9h30- Senhor Bom Jesus19h- Matriz4º Domingo do mês8h- Matriz9h30- São Sebastião17hNossa Senhora da Saúde19h- Matriz5º Domingo do mês8h- Matriz9h30- São Sebastião19h- MatrizSexta-Feira2ª Sexta Feira do mês19h30- São Francisco de Assis3ª Sexta-Feira do Mês19h-Imaculada ConceiçãoQuarta-feira2ª Quarta-Feira do Mês19h30- COHAB Sagrada Família4ª Quarta-feira do mês19h30- São Francisco de AssisQuinta-Feira4ª Quinta-feira do mês19h30- Nossa Senhora Rainha da PazAtendimento do PadreTerça-feira:14h às 17hQuarta-feira: 8h30 às 11h30Quinta-Feira: 8h30 às 11h30 e das 14h às 17hFoundation:09/19/1972SchedulesmassesSaturdays1st Saturday of the month19h30- Matrix2nd Saturday of the month17h- Our Lady Queen of Peace19h30- Matrix3rd Saturday of the month16h- Christ the King19h30- Matrix4th Saturday of the month17h- St. Peter19h30- MatrixSundays1st Sunday of the Month8H-Matrix10H Our Lady of Perpetual Help19h- Matrix2nd Sunday of the month8H-Matrix9h30- Saint Kitts17h- Immaculate Conception19h-Matrix3rd Sunday of the Month8H-Matrix9h30- Senhor Bom Jesus19h- Matrix4th Sunday of the month8H-Matrix9h30- San Sebastian17hNossa Lady of Health19h- Matrix5th Sunday of the month8H-Matrix9h30- San Sebastian19h- MatrixFriday2nd Friday of the month19h30- St. Francis of Assisi3rd Friday of the month19h-Immaculate ConceptionWednesday2nd Wednesday of the month19h30- COHAB Sagrada Familia4th Wednesday of the month19h30- St. Francis of AssisiThursday4th Thursday of the month19h30- Our Lady Queen of PeaceCall FatherTuesday: 14h to 17hWednesday: 8:30 am to 11:30 amThursday: 8:30 am to 11:30 am and from 14h to 17h
PADRE FRED JORGE
PASTORAL DA COMUNICAÇÃO – DIOCESE DE JOINVILLE Padre Ivanor Macieski – Assessor diocesano Estimados(as) em Cristo, Para ajudar no entendimento de como funciona as assinaturas e renovações, assim como as matérias de nossa Revista, lhes envio algumas orientações para vosso conhecimento: I – Artigos a serem publicados: 1. Muito importante que sejam bem redigidos, breves e se contém material retirado de livros e da internet, que seja especificado o autor ou a fonte. 1. Clareza – ser simples, ser claro naquilo que se deseja dizer. Imaginar que as pessoas devem tirar conclusões é correr muito risco e não sermos eficazes em nossos objetivos; 2. Conciso – Tudo deve ser exposto em poucas palavras, breve e objetivo. Tendo em vista até mesmo, que nossa capacidade humana de escutar diminui com o passar do tempo; 3. Concreto – Consistência sólida, dar exemplos, o amor se sente no estômago, não na cabeça... Jesus falava través de Parábolas. Precisamos chegar através dos sentidos: Os sentidos são cinco: a audição; a visão; o tato; o paladar e o olfato. 4. Criativo – Encontrar uma maneira nova de dizer sempre as mesmas coisas. 2. Quanto à notícias e relatos de acontecimentos, que respondam a todas as questões por motivo de clareza. Enviar sempre fotos do evento com os personagens principais que fazem parte do evento ou do momento mais importante. Lembrar de responder a estas questões: Who? –Quem – quem são os personagens envolvidos? What? –Que coisa? –que coisa aconteceu? Where? –Onde? –Onde ocorreu o fato? When? –Quando? –Quando aconteceu? Why? –Por que? –Quais são as causas que provocaram, os motivos do acontecido. How? –Como? –Como aconteceu... 3. A Data limite para a publicação é que o artigo ou notícia chegue até dia 15 de cada mês. 4. Uma vez enviado por email, solicite confirmação do recebimento ou até mesmo se certifique por telefone: (47 3451-3745). Enviar no email: pascom@diocesejoinville.com.br 5. As notícias enviadas serão publicadas gratuitamente, contudo adequadas ao espaço disponível na edição da revista. 6. Cada paróquia da diocese pode ter sua página na revista, cada início de ano nos colocamos a disposição para fazermos o contrato. Basta conversar com o setor comercial da revista: comercial.pascom@diocesejoinville.com.br.
Neste caso a paróquia é quem produz o texto e as imagens que deseja publicar, a redação somente faz os ajustes que julgar necessário. (Enviar até o dia 15 de cada mês) 7. Se a comunidade tem um evento, uma pessoa, uma história interessante para partilhar com toda a diocese. Entre em contato com a redação para agendarmos uma visita: pascom@diocesejoinville.com.br II – Assinaturas e renovações 1. Para termos sucesso no cadastramento dos assinantes da Revista Diocese Informa, precisamos das Fichas ORIGINAIS em nosso arquivo e as cópias deixem arquivadas com vocês. Com o maior número possível de informações sobre os assinantes. 2. Entregar as fichas até o dia 20/01/2012 para que o assinante receba a Primeira Edição de 2012 em Fevereiro. 3. Pedir para o padre continuar avisando na missa sobre as renovações/assinaturas novas e sobre o MUTIRÃO DE ASSINATURAS que vamos realizar nos dias 11 e 12 de fevereiro. 4. Promoções: Secretária que fizer mais assinaturas vai para o Rio de Janeiro com acompanhante; Promotores que venderem mais de 40 assinaturas irão para Madre Paulina com tudo pago. A paróquia que conseguir aumentar mais 100 assinaturas no seu número de renovações ganhará uma Página da Paróquia na Revista Diocese Informa. Segue logo abaixo a ficha de Assinatura/Renovação. 5. A assinatura anual (11 exemplares) terá o custo de R$ 40 para ser retirada na paróquia e R$ 60 para recebê-la através do correio. Toda família deveria ter em seu lar a revista da nossa Igreja! Vamos apoiar este projeto de evangelização. 6. ESCLARECIMENTOS: 6.1 Composta por 11 edições, período de FEVEREIRO a DEZEMBRO. 6.2 Entrega nas Paróquias de Joinville na primeira semana de cada mês, com exceção do mês de Dezembro. Nas de fora de Joinville, na segunda semana. 6.3 Assinatura/Renovação pode ser feita a qualquer período do ano na Paróquia, na Pascom ou pelo Site www.diocesejoinville.com.br 6.4 O pagamento para o assinante pode ser parcelado. Exemplo: Na assinatura via Correio, a paróquia pode fazer em 2 vezes, mas só mandara a ficha de assinatura quando terminar o pagamento das parcelas. Controle dos pagamentos pela Paróquia. 7. Ao receber a ficha, já pode enviar para a Pascom. Não deixe acumular. O ideal seria até o dia 20 de cada mês enviar a ficha e o pagamento, para que o assinante receba já a próxima edição da revista. 8. Quanto ao pagamento das assinaturas: Depósito em conta será feito na conta nova da PASCOM: Banco Sicredi - Agência: 2602- Conta corrente: 20573-7 Banco do Brasil Agencia 003155-0 Conta Corrente: 5330-9 Peço que seja comunicado quando feito o depósito. 9. Faça um controle para a paróquia dos assinantes, com a retirada mês a mês da revista. 10. Ligue para o assinante quando ele não retirar a revista na Paróquia. 11. Coloque o nome de quem indicou a assinatura/renovação para concorrer às promoções. 12. Pedir para o Padre e Coordenadores de Grupos incentivar a assinar a Revista. É um material riquíssimo para usar na catequese, crisma , em encontros de grupos, etc... 13. Lembramos que se pode fazer a assinatura através do site da diocese de Joinville: www.diocesejoinville.com.br 14. Precisamos também de mais empresas que queiram patrocinar nossa revista. Se você conhece alguém que tenha interesse oriente para entrar em contato com o nosso setor comercial ou então passe o contato da empresa para nós e entramos em contato com eles. SEJA VOCÊ NOSSO LEITOR, NOSSO APOIADOR, UM EVANGELIZADOR DA MESSE! Entre em contato conosco, a Pascom está agora em uma nova sede com novo endereço: Rua Abdon Batista 744, sala 02, centro (em frente a catedral de Joinville) Fone: (47) 3451-3742 – E-mail: pascom@diocesejoinville.com.br Qualquer dúvida, estamos à disposição. Padre Ivanor Macieski
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CARTA ENCÍCLICA LUMEN FIDEI DO SUMO PONTÍFICE FRANCISCO AOS BISPOS AOS PRESBÍTEROS E AOS DIÁCONOS ÀS PESSOAS CONSAGRADAS E A TODOS OS FIÉIS LEIGOS SOBRE A FÉ
1. A luz da fé é a expressão com que a tradição da Igreja designou o grande dom trazido por Jesus. Eis como Ele Se nos apresenta, no Evangelho de João: «Eu vim ao mundo como luz, para que todo o que crê em Mim não fique nas trevas» (Jo 12, 46). E São Paulo exprime-se nestes termos: «Porque o Deus que disse: “das trevas brilhe a luz”, foi quem brilhou nos nossos corações» (2 Cor 4, 6). No mundo pagão, com fome de luz, tinha-se desenvolvido o culto do deus Sol, Sol invictus, invocado na sua aurora. Embora o sol renascesse cada dia, facilmente se percebia que era incapaz de irradiar a sua luz sobre toda a existência do homem. De facto, o sol não ilumina toda a realidade, sendo os seus raios incapazes de chegar até às sombras da morte, onde a vista humana se fecha para a sua luz. Aliás «nunca se viu ninguém — afirma o mártir São Justino — pronto a morrer pela sua fé no sol».1 Conscientes do amplo horizonte que a fé lhes abria, os cristãos chamaram a Cristo o verdadeiro Sol, « cujos raios dão a vida ».2 A Marta, em lágrimas pela morte do irmão Lázaro, Jesus diz-lhe: «Eu não te disse que, se acreditares, verás a glória de Deus?» (Jo 11, 40). Quem acredita, vê;
1. The light of faith is the expression with which the
Church tradition has designated large
gift brought by Jesus. Here is how He shows us,
the Gospel of John: "I came to the world
as light, so that everyone who believes in Me not
remain in darkness "(Jn 12, 46). And St. Paul is expressed
in these terms: "For the God who said,
"Shine out of darkness to light," the one who shone in
our hearts "(2 Cor 4: 6). In the pagan world,
hungry for light, it had developed the cult
the sun god, Sol Invictus, invoked in its dawn.
Although the sun reborn each day, easily
to realize that it was unable to radiate their light
on the whole life of man. In fact,
sun does not illuminate all of reality, and their
rays unable to get to the shadow of death,
where the human eye is closed to its light.
In fact "never seen anyone - says the martyr
St. Justin - ready to die for their faith in
sun ".1
Aware of the broad horizon that faith
opened them, Christians called Christ the true
Sun, "whose rays give life" .2
Marta,
in tears for the death of her brother Lazarus, Jesus
says to him: "I did not tell you that if you believe, you will see
the glory of God? "(Jn 11, 40). Who believes, sees;
vê com uma luz que ilumina todo o percurso da estrada, porque nos vem de Cristo ressuscitado, estrela da manhã que não tem ocaso. Uma luz ilusória? 2. E contudo podemos ouvir a objecção que se levanta de muitos dos nossos contemporâ- neos, quando se lhes fala desta luz da fé. Nos tempos modernos, pensou-se que tal luz poderia ter sido suficiente para as sociedades antigas, mas não servia para os novos tempos, para o homem tornado adulto, orgulhoso da sua razão, desejoso de explorar de forma nova o futuro. Nesta perspectiva, a fé aparecia como uma luz ilusória, que impedia o homem de cultivar a ousadia do saber. O jovem Nietzsche convidava a irmã Elisabeth a arriscar, percorrendo vias novas (…), na incerteza de proceder de forma autónoma ». E acrescentava: «Neste ponto, separam-se os caminhos da humanidade: se queres alcançar a paz da alma e a felicidade, contenta-te com a fé; mas, se queres ser uma discípula da verdade, então investiga ».3 O crer opor-se-ia ao indagar. Partindo daqui, Nietzsche desenvolverá a sua crítica ao cristianismo por ter diminuído o alcance da existência humana, espoliando a vida de novidade e aventura. Neste caso, a fé seria uma espécie de ilusão de luz, que impede o nosso caminho de homens livres rumo ao amanhã.
see with a light that illuminates the entire route of
road because the coming of the risen Christ,
morning star that has no end.
An illusory light?
2. And yet we can hear the objection that
We get up in many of our contemporâ-
neos, when you speak of this light of faith. We
modern times, it was thought that this light could
It has been enough to ancient societies, but
It was not for the new times, for man
become adult, proud of his reason, desirous
to explore a new way for the future. In this perspective,
Faith appeared as an illusory light that
prevented the man to cultivate boldness of knowledge.
The young Nietzsche invited Elisabeth sister
risk, covering new routes (...) uncertainty
to proceed independently. " And he added:
'At this point, the paths are separated
humanity: if you want to achieve peace of soul and
happiness, content yourself with faith; but if you want
be a disciple of truth, then investigates ".3
Believing oppose would to inquire. From here,
Nietzsche develop his critique of Christianity
to have reduced the scope of existence
human, despoiling the newness of life and adventure.
In this case, faith would be a kind of illusion
light that prevents our way men
free towards tomorrow.
3. Por este caminho, a fé acabou por ser associada com a escuridão. E, a fim de conviver com a luz da razão, pensou-se na possibilidade de a conservar, de lhe encontrar um espaço: o espaço para a fé abria-se onde a razão não podia iluminar, onde o homem já não podia ter certezas. Deste modo, a fé foi entendida como um salto no vazio, que fazemos por falta de luz e impelidos por um sentimento cego, ou como uma luz subjectiva, talvez capaz de aquecer o coração e consolar pessoalmente, mas impossível de ser proposta aos outros como luz objectiva e comum para iluminar o caminho. Entretanto, pouco a pouco, foi-se vendo que a luz da razão autônoma não consegue iluminar suficientemente o futuro; este, no fim de contas, permanece na sua obscuridade e deixa o homem no temor do desconhecido. E, assim, o homem renunciou à busca de uma luz grande, de uma verdade grande, para se contentar com pequenas luzes que iluminam por breves instantes, mas são incapazes de desvendar a estrada. Quando falta a luz, tudo se torna confuso: é impossível distinguir o bem do mal, diferenciar a estrada que conduz à meta daquela que nos faz girar repetidamente em círculo, sem direção.
3. By this way, faith turned out to be associated
with darkness. And in order to live
with the light of reason, it was thought the possibility
to conserve, to find him a space: the
room for faith opened up where reason could not
light, where the man could no longer have
certainties. Thus, it was understood as faith
a leap into the void, we do for lack of light
and impelled by a blind feeling, or as
a subjective light, perhaps able to warm the heart
and comfort personally, but impossible
to be offered to others as objective light
and common to light the way. However,
little by little, I was seeing the light of reason
autonomous enough to illuminate
the future; This, after all, remains in
his dark and let the man in fear of
unknown. And so the man renounced
search of a great light, a great truth,
to be content with small lights that illuminate
briefly but are unable
to unravel the road. When there is no light, all
It becomes confused: it is impossible to distinguish good
evil, differentiate the road leading to the goal
that which makes us turn repeatedly in a circle,
Haphazard.
Uma luz a redescobrir 4. Por isso, urge recuperar o carácter de luz que é próprio da fé, pois, quando a sua chama se apaga, todas as outras luzes acabam também por perder o seu vigor. De facto, a luz da fé pos- 6 sui um carácter singular, sendo capaz de iluminar toda a existência do homem. Ora, para que uma luz seja tão poderosa, não pode dimanar de nós mesmos; tem de vir de uma fonte mais originária, deve porvir em última análise de Deus. A fé nasce no encontro com o Deus vivo, que nos chama e revela o seu amor: um amor que nos precede e sobre o qual podemos apoiar-nos para construir solidamente a vida. Transformados por este amor, recebemos olhos novos e experimentamos que há nele uma grande promessa de plenitude e se nos abre a visão do futuro. A fé, que recebemos de Deus como dom sobrenatural, aparece- -nos como luz para a estrada orientando os nossos passos no tempo. Por um lado, provém do passado: é a luz duma memória basilar — a da vida de Jesus –, onde o seu amor se manifestou plenamente fiável, capaz de vencer a morte. Mas, por outro lado e ao mesmo tempo, dado que Cristo ressuscitou e nos atrai de além da morte, a fé é luz que vem do futuro, que descerra diante de nós horizontes grandes e nos leva a ultrapassar o nosso « eu » isolado abrindo-o à amplitude da comunhão. Deste modo, compreendemos que a fé não mora na escuridão, mas é uma luz para as nossas trevas. Dante, na Divina Comédia, depois de ter confessado diante de São Pedro a sua fé, descreve-a como uma « centelha / que se expande depois em viva chama / e, como estrela no céu, em mim cintila ».4 É precisamente desta luz da fé que quero falar, desejando que cresça a fim de iluminar o presente até se tornar estrela que mostra os horizontes do nosso caminho, num tempo em que o homem vive particularmente carecido de luz.
A light to rediscover
4. Therefore, it is urgent to regain the light of nature
which is proper to the faith, because when your calls
turns off all other lights also end
lose its force. In fact, the light of faith possi-
6
sui a unique character, being able to light
the whole life of man. However, for a
light is so powerful, you can not dimanar us
thereof; It has to come from a more original source,
must to come ultimately from God. Faith is born
the encounter with the living God, who calls us
and reveals his love: a love that precedes us
and on which we can support us to build
solidly life. Transformed by this
love, got new eyes and experience
in it a great promise of fullness and
opens in the vision of the future. Faith, we receive
of God as a supernatural gift, aparece-
-In a light for the road directing
our steps in time. On the one hand, it comes
of the past: it is the light of a basic memory - the
Jesus' life - where your love is expressed
fully reliable, able to conquer death. But,
On the other hand and at the same time as
Christ is risen and draws us beyond death,
faith is the light that comes from the future, which unlocks on
us great horizons and leads us to overcome
our "I" isolated by opening it to the amplitude
communion. Thus, we understand
that faith does not live in the dark, but a light
to our darkness. Dante in the Divine Comedy,
after having confessed before St. Peter
their faith, describes it as a "spark / which
expands then living flame / and as a star
in the sky, me flickers ".4
It is precisely this light of faith I want to talk, willing to grow
in order to illuminate the present to become star
showing the horizons of our way,
a time in which man lives particularly
lacked light.
5. Antes da sua paixão, o Senhor assegurava a Pedro: «Eu roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça » (Lc 22, 32). Depois pediu-lhe para « confirmar os irmãos» na mesma fé. Consciente da tarefa confiada ao Sucessor de Pedro, Bento XVI quis proclamar este Ano da Fé, um tempo de graça que nos tem ajudado a sentir a grande alegria de crer, a reavivar a percepção da amplitude de horizontes que a fé descerra, para a confessar na sua unidade e integridade, fiéis à memória do Senhor, sustentados pela sua presença e pela acção do Espírito Santo. A convicção duma fé que faz grande e plena a vida, centrada em Cristo e na for- ça da sua graça, animava a missão dos primeiros cristãos. Nas Actas dos Mártires, lemos este diá- logo entre o prefeito romano Rústico e o cristão Hierax: «Onde estão os teus pais?» — perguntava o juiz ao mártir; este respondeu: «O nosso verdadeiro pai é Cristo, e nossa mãe a fé n’Ele ».5 Para aqueles cristãos, a fé, enquanto encontro com o Deus vivo que Se manifestou em Cristo, era uma «mãe », porque os fazia vir à luz, gerava neles a vida divina, uma nova experiência, uma visão luminosa da existência, pela qual estavam prontos a dar testemunho público até ao fim.
5. Before his passion, the Lord assures
Peter: "I have prayed for you, that your faith may not
fail "(Lk 22, 32). Then she asked him to
"Confirming the brethren" in the faith. Conscious
the task entrusted to the Successor of Peter, Benedict
XVI proclaim this Year of Faith, a time
of grace that has helped us to feel great
joy of believing, to revive the perception of amplitude
horizons that faith unlocks, to confess
in its unity and integrity, faithful to the memory of
Lord, sustained by his presence and action
the Holy Spirit. The conviction of a faith that makes
large and full life centered on Christ and forms
ça of his grace, animated the mission of the first
Christians. In Proceedings of the Martyrs, we read this dialogue
right between the Roman prefect Rustic and Christian
Hierax, "Where are your parents" - asked
the judge to the martyr; he answered: "Our true
father is Christ and our mother's faith in him ".5 To
those Christians, faith, while meeting the
living God manifested in Christ, it was a
"Mother", because it made them come to light, generated in them
divine life, a new experience, a luminous vision of existence, for which they were ready to
give public witness to the end.
file:///C:/Documents%20and%20Settings/Administrador/Meus%20documentos/Downloads/Codigo%20de%20Direito%20Can__nico-email-email_1.pdf
488 págs.
CÓDIGO
DE
DIREITO CANÓNICO
PROMULGADO POR S.S.
O PAPA JOÃO PAULO II
VERSÃO PORTUGUESA
4ª edição revista
LIVRO I
DAS NORMAS GERAIS
Cân. 1 — Os cânones deste Código dizem respeito unicamente à Igreja latina.
Cân. 2 — O Código geralmente não determina os ritos a observar na celebração
das ações litúrgicas; pelo que as leis litúrgicas actualmente em vigor mantêm a sua
validade, a não ser que alguma delas seja contrária aos cânones deste Código.
Cân. 3 — Os cânones do Código não ab-rogam nem derrogam as convenções
celebradas pela Sé Apostólica com os Estados ou outras sociedades políticas, pelo
que elas permanecem em vigor, não obstante as prescrições contrárias deste Código.
Cân. 4 — Os direitos adquiridos, e bem assim os privilégios até ao presente
concedidos pela Sé Apostólica a pessoas, quer físicas quer jurídicas, que estão em
uso e não foram revogados, continuam inalterados, a menos que sejam expressamente
revogados pelos cânones deste Código.
Cân. 5 — §1. Os costumes, quer universais quer particulares, actualmente
em vigor contra os preceitos destes cânones que são reprovados pelos próprios
cânones deste Código ficam inteiramente suprimidos, e não se permita a sua revivescência;
os restantes tenham-se também por suprimidos, a não ser que expressamente
se determine outra coisa no Código ou sejam centenários ou imemoriais,
os quais podem tolerar-se se, a juízo do Ordinário, segundo as circunstâncias dos
lugares e das pessoas, não puderem ser suprimidos.
§ 2. Conservam-se os costumes para além da lei, atualmente em vigor, quer
sejam universais quer particulares.
Cân. 6 — § 1. Com a entrada em vigor deste Código, são ab-rogados:
1.° o Código de Direito Canónico promulgado no ano de 1917;
2.° as outras leis, quer universais quer particulares, contrárias às prescrições deste Código, a não ser que acerca das particulares se determine outra coisa;
3.° quaisquer leis penais, quer universais quer particulares, dimanadas da
Sé Apostólica, a não ser que sejam recebidas neste Código;
4.° as outras leis disciplinares universais respeitantes a matéria integralmente
ordenada neste Código.
§ 2. Os cânones deste Código, na medida em que reproduzem o direito antigo,
devem entender-se tendo em consideração também a tradição canónica.
CODE
IN
Canon Law
Promulgated by S.S.
POPE JOHN PAUL II
ENGLISH VERSION
4th revised edition
BOOK I
GENERAL RULES
Can. 1 - The canons of this Code concern only the Latin Church.
Can. 2 - The Code generally does not determine the rites to be observed in the celebration
the liturgical actions; by the liturgical laws currently in force retain their
validity, unless any of them is contrary to the canons of this Code.
Can. 3 - Code of Canons The not abrogate or derogate from the convention
celebrated by the Apostolic See with states or other political societies, by
they remain in force, notwithstanding the contrary provisions of this Code.
Can. 4 - Acquired rights and privileges as well as to the present
granted by the Apostolic See to people, whether physical or legal, who are in
use and have not been revoked, remain unchanged, unless expressly
revoked by the canons of this Code.
Can. 5 - §1. Customs, whether universal or particular, currently
in force against the precepts of these canons that are disapproved of by themselves
canons of this Code are entirely suppressed, and not allow its revival;
the rest are have-also by suppressed, unless expressly
You decide otherwise in the Code or are centuries old or ancient,
which can be tolerated if, in the judgment of the Ordinary, according to the circumstances of
places and people, can not be suppressed.
§ 2. customs beyond the law are conserved at present in force, or
are universal or particular.
Can. 6 - § 1. With the entry into force of this Code are abrogated:
1 of the Code of Canon Law promulgated in 1917;
2 ° other laws, whether universal or particular, contrary to the prescriptions
tions of this Code, unless particular about it decides otherwise;
3 of any criminal laws, whether universal or particular, the measures imposed
Apostolic See, unless it is received in this Code;
4 of other universal disciplinary laws concerning the matter fully
ordered this Code.
§ 2. The canons of this Code, to the extent that reproduce the old law,
shall be construed taking into account also the canonical tradition.
TÍTULO I
DAS LEIS ECLESIÁSTICAS
Cân. 7 — A lei é instituída quando se promulga.
Cân. 8 — § 1. As leis eclesiásticas universais promulgam-se pela publicação
no boletim oficial Acta Apostolicae Sedis, a não ser que, em casos particulares,
tenha sido prescrita outra forma de promulgação; e só entram em vigor três meses
após o dia indicado no número dos Acta, a não ser que pela natureza da matéria
obriguem imediatamente, ou na própria lei se determine especial e expressamente
uma vacância mais breve ou mais longa.
§ 2. As leis particulares promulgam-se pelo modo determinado pelo legislador
e começam a obrigar um mês após a data da promulgação, a não ser que na própria
lei se estabeleça outro prazo.
Cân. 9 — As leis referem-se ao futuro e não ao passado, a não ser que nelas
se disponha expressamente acerca de coisas passadas.
Cân. 10 — Apenas se devem considerar irritantes ou inabilitantes as leis em
que se estabelece expressamente que o acto é nulo ou a pessoa inábil.
Cân. 11 — Estão obrigados às leis meramente eclesiásticas os baptizados na
Igreja católica ou nela recebidos, que gozem de suficiente uso da razão, e, a não ser
que outra coisa expressamente se estabeleça no direito, tenham completado sete
anos de idade.
Cân. 12 — § 1. Às leis universais estão obrigados em qualquer parte do mundo
todos aqueles para quem elas foram feitas.
§ 2. Das leis universais que não vigoram em determinado território estão isentos
todos os que na ocasião se encontram nesse território.
§ 3. Às leis feitas para determinado território estão sujeitos aqueles a quem
elas se destinam e ali têm domicílio ou quase-domicílio e simultaneamente ali se
encontram, sem prejuízo do prescrito no cân. 13.
Cân. 13 — § 1. As leis particulares não se presumem pessoais, mas territoriais,
a não ser que conste outra coisa.
§ 2. Os peregrinos não estão sujeitos:
1.° às leis particulares do seu território enquanto dele estão ausentes, a não
ser que a sua transgressão cause prejuízo no próprio território, ou sejam leis pessoais;
2.° nem às leis do território em que se encontram, exceptuadas as que tutelam
a ordem pública, ou determinam a solenidade dos actos, ou se referem a coisas
imóveis situadas nesse território.
TITLE I
LAWS Ecclesiastical
Can. 7 - The law is established when it promulgates.
Can. 8 - § 1. Universal ecclesiastical laws promulgated by the publication
in the official gazette Acta Apostolicae Sedis, unless, in particular cases,
It has been prescribed another form of promulgation; and will enter into force three months
after days indicated the number of Acta, unless the nature of matter
require immediately, or in the law to determine special and expressly
a shorter or longer vacancy.
§ 2. Particular laws promulgated by the manner determined by the legislator
and begin to oblige one month after the date of enactment, unless the very
law to establish another term.
Can. 9 - The laws relate to the future and not the past, unless them
if expressly provided about past things.
Can. 10 - Just to be considered annoying or inabilitantes laws in
which expressly states that the act is null or the awkward person.
Can. 11 - are bound by merely ecclesiastical laws in the baptized
Catholic Church or received it, which have a sufficient use of reason, and, unless
what else is expressly established in the law, has completed seven
years old.
Can. 12 - § 1. the universal laws are required anywhere in the world
all those for whom they were made.
§ 2. Of the universal laws that do not apply in a given territory are exempt
all the time that are in that territory.
§ 3. At laws made for certain territories are subject to whom
they are intended and there have domicile or quasi-domicile and at the same time there is
are without prejudice to the requirements of can. 13.
Can. 13 - § 1. The specific laws do not assume personal, but territorial,
unless the record else.
§ 2. The pilgrims are not subject:
1 of the particular laws of its territory while it is absent, not
unless their transgression causes injury in their own territory, or are personal laws;
2 nor the laws of the territory in which they are except those that oversee
public order, or determine the solemnity of the acts, or refer to things
property situated in that territory.
§ 3. Os vagos estão sujeitos às leis tanto universais como particulares vigentes
no lugar em que se encontram.
Cân. 14 — As leis, mesmo as irritantes e inabilitantes, não obrigam em caso
de dúvida de direito; em caso de dúvida de facto, os Ordinários podem dispensar
delas, contanto que, se se tratar de dispensa reservada, esta costume ser concedida
pela autoridade à qual está reservada.
Cân. 15 — § 1. A ignorância ou o erro acerca das leis irritantes ou inabilitantes
não impede o efeito das mesmas, a não ser que expressamente se determine outra
coisa.
§ 2. Não se presume a ignorância ou o erro acerca da lei ou da pena, nem acerca
de um facto próprio ou de facto alheio notório; mas presume-se acerca de facto
alheio não notório, até que se prove o contrário.
Cân. 16 — § 1. Interpreta autenticamente as leis o legislador e aquele a quem
este confiou o poder de as interpretar autenticamente.
§ 2. A interpretação autêntica dada em forma de lei tem o mesmo valor que
a própria lei e deve ser promulgada; se apenas esclarecer as palavras da lei de si
certas, tem valor retroactivo; se restringir, ampliar ou explicar a lei duvidosa, não
se retrotrai.
§ 3. A interpretação em forma de sentença judicial ou de acto administrativo
num caso peculiar não tem força de lei, e só obriga as pessoas e afecta as coisas
para as quais foi dada.
Cân. 17 — As leis eclesiásticas devem entender-se segundo o significado
próprio das palavras considerado no texto e no contexto; se aquele permanecer
duvidoso e obscuro, recorrer-se-á aos lugares paralelos, se os houver, ao fim e às
circunstâncias da lei e à mente do legislador.
Cân. 18 — São de interpretação estrita as leis que estabelecem alguma pena,
coarctam o livre exercício dos direitos, ou contêm excepção à lei.
Cân. 19 — Se, acerca de algum ponto, faltar preceito expresso da lei, quer
universal quer particular, ou costume, a causa, a não ser que seja penal, dirimir-
-se-á atendendo às leis formuladas para os casos semelhantes, aos princípios
gerais do direito aplicados com a equidade canónica, à jurisprudência e praxe da
Cúria Romana, e à opinião comum e constante dos doutores.
Cân. 20 — A lei posterior ab-roga a anterior ou derroga-a, se assim o determinar
expressamente, ou lhe for directamente contrária, ou ordenar integralmente
a matéria da lei anterior; mas a lei universal não derroga o direito particular ou
especial, a não ser que outra coisa expressamente se determine no direito.
Cân. 21 — Em caso de dúvida não se presume a revogação de uma lei preexistente,
mas as leis posteriores devem cotejar-se com as anteriores e, quanto
possível, conciliar-se com elas.
§ 3. The lakes are subject to both universal laws as existing private
in the place where they are.
Can. 14 - The laws, even the annoying and inabilitantes not oblige if
of doubt right; in case of doubt that, ordinaries can dispense
them, provided that, in the case of reserved dispensation, this wont be granted
the authority to which is reserved.
Can. 15 - § 1. Ignorance or error about annoying or inabilitantes laws
It does not prevent the effect of the same, unless expressly determines another
thing.
§ 2. It is presumed ignorance or mistake about the law or the sentence, or about
a fact own or other people's notorious fact; but it is assumed that about
others not notorious, until proven otherwise.
Can. 16 - § 1. authentically interprets laws the legislature and to whom
This entrusted the power to interpret them authentically.
§ 2. The authentic interpretation in the form of law has the same value as
the law itself and must be promulgated; only clarify the words of the law itself
certain, have retroactive value; to restrict, expand or explain the dubious law, not
if retrotrai.
§ 3. The interpretation in the form of a court judgment or administrative act
a peculiar case has no force of law, and only forces people and affects things
for which it was given.
Can. 17 - Ecclesiastical laws must be understood within the meaning
of the words considered in text and context; if that remain
doubtful and obscure, it will be recourse to parallel places, if any, to the end and
circumstances of law and mind of the legislator.
Can. 18 - are to be interpreted strictly the laws that establish any penalty,
stifle the free exercise of rights, or contain an exception to the law.
Can. 19 - If, on some point, missing express precept of the law, either
universal or particular, or custom, the cause, unless criminal, dirimir-
If will given the laws formulated for similar cases, the principles
general law applied with canonical equity, the jurisprudence and practice of the
Roman Curia, and the common and constant opinion of doctors.
Can. 20 - A later law abrogates or derogates prior to, if so required
expressly or you are directly opposite, or order full
the matter of the former law; but the universal law does not derogate from particular law or
special, unless otherwise expressly determined in law.
Can. 21 - In case of doubt it is not assumed to repeal an existing law,
but later laws must collate it with the above and, as
possible, be reconciled with them.
Cân. 22 — As leis civis para que remete o direito da Igreja, observem-se no
direito canónico com os mesmos efeitos, desde que não sejam contrárias ao direito
divino e a não ser que outra coisa se determine no direito canónico.
Can. 22 - Civil laws to which refers the law of the Church, are observed in the
canon law with the same effects, provided they are not contrary to law
divine and unless something else is determined in canon law
Neste último sábado na catequese de Crisma nossos jovens participaram de um momento de reflexão sobre o Sentido da Semana Santa! Paróquia da Barra, Catequese Divino Espírito SantoLéia DA Banca II
FESTA DO DIVINO ESPÍRITO SANTO - BARRA VELHA - SC
PARÓQUIA DIVINO ESPÍRITO SANTO - BARRA VELHA - SC - BRASIL
Conta-nos a história que Dom Pedro II e a Imperatriz Tereza Cristina, quando em visita à província de Santa Catarina, em 1845, foram convidados por Joaquim Alves da Silva a participarem dos festejos do Divino Espírito Santo nesta localidade, na antiga igreja de Nossa Senhora do Rosário.
Na impossibilidade de comparecer, Dom Pedro II teria enviado um casal de nobres de sua comitiva, para representá-lo no citado festejo, em 1845.
Desta deferência de Dom Pedro II, resultou que o padroeiro da localidade passou a ser São Pedro de Alcântara, em honra ao Imperador.
Desta data em diante, comemora-se todos os anos a festa do Divino Espírito Santo em Barra Velha, sempre mantendo a tradição e a mesma simbologia de sua origem em 1.318.
Terminada a festa, a coroa e bandeiras voltam à guarda da Família Borba, como ocorre a mais de 70 anos.
A Festa do Divino Espírito Santo em Barra Velha é repleta de sentimento de religiosidade e também cheia de uma simbologia que representa o cortejo imperial português, quando da realização do pagamento da promessa da rainha Isabel de Aragão.
Na procissão, segue em frente os empregados, que representam os pares da corte, conduzindo velas acesas. Em seguida, vem o quadro de fita, conduzido por dois pares de representantes, os guardas da família real.
Dentro desse quadro vão o Imperador e a Imperatriz, seguidos dos trinchantes, membros da corte, que conduzem as coroas e ainda dois alferes, que levam as bandeiras. As bandeiras representam as flâmulas que ornamentam o cortejo da rainha Isabel. Em seguida, vêm os foliões, que no cortejo imperial divulgam ao povo o motivo da procissão, convidando-os a participarem também da mesma. A casa do Império, onde ficam as coroas e as bandeiras durante a festa, representam o Palácio da Rainha Isabel.
PARISH DIVINE HOLY SPIRIT - OLD BAR - SC - BRAZIL
Tell us the story that Dom Pedro II and Empress Tereza Cristina, when visiting the province of Santa Catarina in 1845, were invited by Joaquim Alves da Silva to attend the celebrations of the Holy Spirit in this place, in the ancient church of Our lady of the Rosary.
Unable to attend, Dom Pedro II would have sent one noble double of his entourage, to represent him in that celebration in 1845.
This deference to Dom Pedro II, resulted in the patron of the town became San Pedro de Alcantara, in honor of the Emperor.
From this date on, it is celebrated every year the feast of the Holy Spirit in Barra Velha, keeping the tradition and the same symbolism of its origin in 1318.
After the party, the crown and flags back to the custody of Borba Family, as in more than 70 years.
The Feast of the Holy Spirit in the Old Bar is full of sense of religiosity and also full of symbols representing the Portuguese imperial procession, when making the payment of the promise of Queen Isabel of Aragon.
The procession moves on employees who represent the cutting pairs, leading lighted candles. Then the tape frame comes, led by two sets of representatives, the guards of the royal family.
Within this framework will the Emperor and Empress, followed by carvers, members of the court, leading the crowns and also two ensigns, carrying the flags. The flags represent the banners that adorn the procession of Queen Elizabeth. Then come the revelers that the imperial procession disclose to the people the procession of reason, inviting them to participate also the same. The house of the Empire, where are the crowns and banners during the party, representing the palace of Queen Elizabeth.
FONTE PESQUISA:http://turismo.barravelha.sc.gov.br/evento/detalhe/codEvento/1346
COMENTÁRIO:
A Igreja é para todos, sem preconceitos ou distinções.
Padre Jorge é um bom ser humano, homem dotado de clareza e portanto, um bom Padre que está representando os ensinamentos de Deus de uma forma acolhedora, e livre, fazendo com que pessoas se sintam bem em sua presença quando no altar ou em outros momentos.
Perfeição é Daquele a quem ele representa, não nos compete.
Realizei essa pesquisa e sempre estarei trazendo notícias sobre as religiões, Igrejas e atividades em Barra Velha e em toda região.
A evangelização está sofrendo dificuldades, sempre enfrentou, mas o mundo está vivendo um "retrocesso" a tempos passados: pessoas sendo queimadas vivas, cristãos sendo perseguidos, torturados, tecnologia prendendo e torturando, é o homem tentando ser deus com a mesma ignorância a Seu respeito como sempre durante a história da humanidade.
A minha opinião é que o cristão fecha as portas a ""certos tipos de sofrimentos", preferem "evadir, não acreditar, negar", e esses processos verificamos na Bíblia por parte de muitos que seguiam a Cristo Jesus.
Duvidaram de Jesus, Sua Ressurreição, e muitos, hoje, apesar de ver as chagas nas almas das pessoas, dores e sofrimentos, preferem afirmar que: NÃO ACREDITAM NESTE TIPO DE COISA.
Fica difícil, mas continuamos nossas lutas e ativismos de maneira Cristã tendo a frente um Deus que, apesar de nunca O termos visto, acreditamos que Ele é um Deus vivo e está entre nós.
Naly de Araujo Leite
obs.: Assista o vídeo e veja a dor de uma das centenas de irmãzinhas e creia, ela não é uma atriz.
COMMENT:
The Church is for all, without prejudice or distinctions.
Father Jorge is a good human being, man of clarity and therefore a good priest who is representing the teachings of God in a warmly, and free, so that people feel good in your presence when at the altar or at other times .
Perfection is one to whom he is, not for us.
I conducted this research and will always bringing news of religions, churches and activities in Barra Velha and throughout the region.
Evangelization is suffering difficulties, has always faced, but the world is experiencing a "throwback" to past times: people being burned alive, Christians being persecuted, torurados, technology arresting and torturing, is the man trying to be God with the same ignorance to His respect as always during the history of mankind.
My opinion is that the Christian closes the door to "" certain types of suffering, "prefer" to evade, not believe, deny, "and these processes we find in the Bible by many who followed Christ Jesus.
They doubted Jesus, His Resurrection, and many today, despite seeing the wounds in the souls of people, aches and pains, prefer to say that: NOT BELIEVE THIS THING KIND.
It is difficult, but we continue our struggles and activism of Christian way forward with a God
NALY DE ARAUJO LEITE
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