NALY DE ARAUJO LEITE

NALY DE ARAUJO LEITE
FALSA DEMOCRACIA

domingo, 27 de dezembro de 2015

ALERTA!!!! QUEM VAI PESQUISAR NA INTERNET LÍNGUA PORTUGUESA - POLISSEMIA E AMBIGUIDADE , PARA CONCURSO, OU QUALQUER OUTRA MATÉRIA, TEM QUE TER CRITÉRIOS DE ESCOLHAS DE PESQUISAS E AUTORES!!!NALY


                            VAMOS COMEÇAR NOSSA ANÁLISE.

ABRI GOOGLE, DIGITEI O ITEM DA PROGRAMAÇÃO DO CONCURSO, POR EXEMPLO: Polissemia e Ambiguidade

ENCONTREI UM LINK: http://conexaoeinformacao.blogspot.com.br/2014/07/metafora-metonimia-polissemia-homonimia.html<br /><br />&nbsp;

"Natureza ou essência do que é ambíguo.
Linguística. Duplicidade de sentidos; característica de alguns termos, expressões, sentenças que expressam mais de uma acepção ou entendimento possível; muito utilizado na linguagem poética ou literária, mas que deve ser evitado em alguns tipos textuais: a ambiguidade faz parte da poesia.
Exemplo:

“- eu gosto de ler livros de história, disse um jovem leitor
 - (1) porque?, perguntou seu irmão
 - eu quero desenvolver meu raciocínio lógico...

            No exemplo acima um jovem declara seu interesse por livros de história, seu irmão lhe pergunta porque e para sua surpresa, o jovem leitor responde: “eu quero desenvolver meu raciocínio lógico...“, se analisarmos percebemos (2) que história não é a matéria ideal para desenvolver raciocínio lógico, o que causa ambiguidade nesse texto.
Polissemia

A polissemia, ou polissemia lexical (do grego poli: "muitos"; sema:"significados"), é o fato de uma determinada palavra ou expressão adquirir um novo sentido além de seu sentido original, guardando uma relação de sentido entre elas.1 .

Exemplos:

Deixei-os de boca aberta.
A boca da garrafa está quebrada.
Observe que há relação de "abertura", "orifício" da palavra boca em ambas as frases. É isso que torna a polissemia diferente da homonímia."http://conexaoeinformacao.blogspot.com.br/2014/07/metafora-metonimia-polissemia-homonimia.html

Então, tudo certo no exposto????

vamos analisar, por exemplo, 7ª linha, a palavra "porque", está no início de uma frase interrogativa e vamos corrigir, " por que", não é mesmo?

(2) segundo a análise explicativa do autor, "história não é a matéria ideal para desenvolver raciocínio lógico".

vamos confrontar:
"Além disso, as histórias estimulam o desenvolvimento de funções cognitivas importantes para o pensamento, tais como a comparação (entre figuras e textos), o pensamento hipotético, o raciocínio lógico, pensamentos convergentes e divergentes, as relações espaciais e temporais (toda história tem início, meio e fim). Os enredos geralmente são organizados de forma que um conteúdo moral possa ser inferido das ações dos personagens e isso colabora para a construção da ética e da cidadania em nossas crianças (Silva, 2002). O contato significa para a criança o reencontro simbólico com um padrão organizativo – temporal e mesmo rítmico – que elas já vivem em sua experiência com a sucessão dos eventos no tempo: a rotina doméstica, a expectativa pelo aniversário e a ação do faz de conta."
Observem, aqui o autor foi categórico em relação a importância da leitura de histórias, seja literatura, seja a disciplina curricular que é um contexto de histórias cronológicas.
Você pode ver esse texto no link: http://www.projetoamplitude.org/com-a-palavra-amplitude/a-importancia-de-contar-historias/Projeto Amplitude

Então, eu consegui verificar "algo errado", mas se não conseguisse, o que fazer?
Analisar, muitas pessoas publicam para informar, conseguir assinaturas, pesquisas aleatórias, e mesmo não estando errado o conteúdo, sempre podemos buscar mais e mais conhecimento, sem buscar confusão de
idéias.

Vamos buscar, então, juntos:


Um trabalho em slides que faz uma relação entre as duas figuras de linguagem:http://pt.slideshare.net/evilane/ambiguidade-e-polissemia









Existem duas referências:
1º - slides são de uma Professora que tem poder de detectar "enganos";
2º - existe uma BIBLIOGRAFIA, e o autor realizou a publicação através de uma reconhecida Editora, Moderna de São Paulo.

OUTRA DICA:

UM SITE DE CONCURSOS - http://jcconcursos.uol.com.br/portal/noticia/concursos/artigo-concursos-sandra-carrasco-53539.html



 Sandra Ceraldi

Uma palavra polissêmica é aquela que reúne vários significados. A polissemia constitui uma propriedade básica das unidades léxicas e um elemento estrutural da linguagem. O oposto da polissemia é a monossemia, quando uma palavra assume apenas um significado.
Alguns exemplos polissêmicos:
- Os convites eram de graça. (pagamento do convite)
- Aquela menina era uma graça.(beleza)
- Os fiéis agradecem a graça recebida. (favor recebido)
- Ele dançou muito bem. (significado real)
- Ele dançou no concurso. (significado figurado)

Alguns elementos monossêmicos:
- A xícara de porcelana que comprei está quebrada.
- A porcelana é um material muito caro.

Há confusão entre polissemia e homonímia, que é bastante comum, mas temos que analisar quando a mesma palavra apresenta vários significados (polissemia) e quando duas ou mais palavras com origens e significados distintos têm a mesma grafia e fonologia(homonímia).
Analise a classificação a seguir:

Homógrafas heterofônicas (ou homógrafas) são as palavras iguais na escrita e diferentes na pronúncia. Exemplo:gosto (substantivo) – gosto (1ª pess. sing. pres. ind., verbo gostar); conserto(substantivo) – conserto (1ª pess. sing. pres. ind., verbo consertar).

Homófonas heterográficas (ou homófonas) são as palavras iguais na pronúncia e diferentes na escrita. Exemplo:
cela (substantivo) – sela (verbo); cessão (substantivo) – sessão (substantivo);cerrar (verbo) – serrar (verbo).

Homófonas homográficas (ou homônimos perfeitos) são as palavras iguais na pronúncia e na escrita. Exemplo: 
cura (verbo) – cura (substantivo); verão (verbo) – verão (substantivo); cedo(verbo) – cedo (advérbio).

 

Existem também neste estudo as palavras parônimas,que são palavras parecidas na escrita e na pronúncia. Analise os exemplos:

- eminente e iminente;
- comprimento e cumprimento;
- tetânico e titânico;
- autuar e atuar;
- degradar e degredar;
- infligir e infringir;
- deferir e diferir;
- suar e soar.

Não podemos deixar de lado um assunto muito importante que é a diferença entre ambiguidade e polissemia, pois temos que tomar cuidado na escrita, na fala e nas provas dos concursos.
ambiguidade ocorre quando a colocação de uma palavra ou expressão impossibilita a interpretação clara de um enunciado. Veja os exemplos:
- Pedro, o Paulo saiu com sua namorada.(namorada de quem?)
- Candidatos que estudam frequentemente passam nos concursos. (estudam frequentemente ou frequentemente passam?)
Repare que a disposição dos termos das orações apresenta duplo sentido, a interpretação fica prejudicada, o sentido confuso e o entendimento ambíguo. Essa forma de escrita deve ser evitada.
Já a polissemia apresenta uma palavra ou expressão com mais de um significado. Diferente da ambiguidade vista anteriormente, aponta múltiplos sentidos de uma palavra ou expressão e é a partir dela que o contexto se torna múltiplo.
Bons estudos!
Professora Sandra Ceraldi Carrasco é consultora, especialista em língua portuguesa e autora de livros e periódicos na área. Há mais de 20 anos ministra cursos e palestras com índice recorde de aprovação. Seu mais recente trabalho aborda deforma prática o Acordo Ortográfico. Atualmente é coordenadora de cursos e professora de redação oficial da Academia de Polícia de São Paulo. Contato:professora.sandracarrasco@uol.com.br.

EXERCÍCIOS GABARITADOS:

EXERCÍCIOS

(FUVEST, 2013)
Ditadura/Democracia
A diferença entre uma democracia e um país totalitário é que numa democracia todo mundo reclama, ninguém vive satisfeito. Mas se você perguntar a qualquer cidadão de uma ditadura o que acha de seu país, ele responde, sem hesitação: ”Não posso me queixar”.
                          Millôr Fernandes. Millôr definitivo: a bíblia do caos

Para produzir o efeito de humor que o caracteriza, esse texto emprega o recurso da ambiguidade? Justifique sua resposta.

Resposta
O trecho que apresenta duplo sentido é “Não posso me queixar”, que pode ser entendido de duas formas: “não tenho de que me queixar, estou satisfeito”, ou “ não tenho permissão para me queixar, pois posso ser punido caso me manifeste”
(UNICAMP, 2010)
Propaganda do dicionário Aurélio (Foto: Reprodução/UNICAMP)Propaganda do dicionário Aurélio (Foto: Reprodução/UNICAMP)
Nessa propaganda do dicionário Aurélio, a expressão “bom pra burro” é polissêmica, e remete a uma representação de dicionário.
Explique como o uso da expressão “bom pra burro” produz humor nessa propaganda.

Resolução
O humor é provocado pela convivência das duas associações no uso da expressão , colocando lado a lado a qualidade de ser muito bom e a imagem estereotipada de ser destinado a pessoas burras (como pai dos burros).http://educacao.globo.com/portugues/assunto/recursos-expressivos/ambiguidade-e-polissemia.html
ESPERO TER AJUDADO A TODOS QUE QUEREM CONSEGUIR UMA COLOCAÇÃO EMPREGATÍCIA ATRAVÉS DE UM CONCURSO.
PRESTEM ATENÇÃO! 
PESQUISEM, ASSIM, VOCÊS MEMORIZAM MAIS, RACIOCINAM EM TORNO DOS CONTEÚDOS PESQUISADOS, ADQUIREM MAIOR SEGURANÇA.
NALY DE ARAUJO LEITE - BARRA VELHA - SC 




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