Em Barra Velha foram muitas atividades
NASF e Educação Básica promovem ação da semana de saúde em Barra Velha, com caminhadas e exercícios.
Ação da Secretaria de Saúde na Praça Lauro Carneiro de Loyola no dia Mundial da Saúde 07/04/2016 - Combate a doenças crônicas e incentivo a hábitos saudáveis e atividade física, palestras e aferição de pressão.
Dia Mundial da Saúde, o NASF com a Esf Itajuba realizaram atividades na orla da Praia do Grant, com direito a hidroginástica. Obrigada a todos os participantes, em especial ao Professor Guilherme Stoeberl sempre muito animado!
Dia especial na ESF Sertãozinho,na semana da saúde, a Atenção Básica e o NASF realizaram atividades físicas e orientações sobre o sódio no organismo.
NASF realizou uma caminhada com os usuários e funcionários da ESF São Cristóvão, o povo estava animado, com destaque para usuários acima de 80 anos de idade participando! Parabéns pessoal, é isso aí saúde é o que interessa!
Palavra do Secretário Ronnye Peterson “Trabalhar na saúde não é mérito, dedicamos todo nosso tempo em buscar soluções por mas que em diversas vezes o compromisso é do Estado ou da União e infelizmente com essa crise política e econômica acaba sobrecarregando o município, porém não estamos medindo esforços para ajudar toda população de Barra Velha no coletivo, com Consultas e exames de média e alta complexidade. O Estado desde Janeiro vem atrasando medicamentos e o usuário fica desassistido e de alguma forma buscamos ajudar sempre dentro da legalidade.”
Public information 155
Barra Velha, April 8, 2016
Semana mundial da Saúde
08 de Abril de 2016 11:18:38
Em Barra Velha foram muitas atividades
NASF e Educação Básica promovem ação da semana de saúde em Barra Velha, com caminhadas e exercícios.
Ação da Secretaria de Saúde na Praça Lauro Carneiro de Loyola no dia Mundial da Saúde 07/04/2016 - Combate a doenças crônicas e incentivo a hábitos saudáveis e atividade física, palestras e aferição de pressão.
Dia Mundial da Saúde, o NASF com a Esf Itajuba realizaram atividades na orla da Praia do Grant, com direito a hidroginástica. Obrigada a todos os participantes, em especial ao Professor Guilherme Stoeberl sempre muito animado!
Dia especial na ESF Sertãozinho,na semana da saúde, a Atenção Básica e o NASF realizaram atividades físicas e orientações sobre o sódio no organismo.
NASF realizou uma caminhada com os usuários e funcionários da ESF São Cristóvão, o povo estava animado, com destaque para usuários acima de 80 anos de idade participando! Parabéns pessoal, é isso aí saúde é o que interessa!
Palavra do Secretário Ronnye Peterson "Trabalhar na saúde não é mérito, dedicamos todo nosso tempo em buscar soluções por mas que em diversas vezes o compromisso é do Estado ou da União e infelizmente com essa crise política e econômica acaba sobrecarregando o município, porém não estamos medindo esforços para ajudar toda população de Barra Velha no coletivo, com Consultas e exames de média e alta complexidade. O Estado desde Janeiro vem atrasando medicamentos e o usuário fica desassistido e de alguma forma buscamos ajudar sempre dentro da legalidade."https://barravelha.atende.net/#!/tipo/abre-galeria/origem/noticia/codigo/1776/imagem/0
World Health Week
April 8, 2016 11:18:38
Barra Velha were many activities
NASF and Basic Education promote health action week in Barra Velha, with walking and exercises.
Department of Health Action in the Square Cubatao on World Health Day 04/07/2016 - Fighting chronic diseases and encourage healthy habits and physical activity, lectures and pressure measurement.
World Health Day, the NASF with Esf Itajuba held activities on the edge of the Grant Beach, complete with aerobics. Thanks to all the participants, especially to Professor William Stoeberl always very excited!
special day in the FHS Sertaozinho in the health week, the Primary Care and NASF performed physical activities and guidance on sodium in the body.
NASF held a walk to the users and staff of Saint Kitts ESF, the people were excited, especially for users above 80 years of age participating! Congratulations personal, that's it health is what matters!
Word Secretary Ronnye Peterson "Working in health is without merit, we devote all our time to find solutions for but at several times the appointment is the State or the Union and unfortunately with this political and economic crisis ends up burdening the city, but we are not measuring efforts to help the entire population of Barra Velha in the collective, with consultations and examinations of medium and high complexity. the State since January is delaying drugs and the user is unattended and somehow always seek help within the law. "
Education promote health action week in Barra Velha, with walking and exercises.
Department of Health Action in the Square Cubatao on World Health Day 04/07/2016 - Fighting chronic diseases and Encourage healthy habits and physical activity, lectures and pressure measurement.
World Health Day, the NASF with Esf Itajuba held activities on the edge of the Grant Beach, complete with aerobics. Thanks to all the participants, Especially to Professor William Stoeberl always very excited!special day in the FHS Sertaozinho in the health week, the Primary Care and NASF Performed physical activities and guidance on sodium in the body.
NASF held a walk to the users and staff of Saint Kitts ESF, the people Were excited, especially for users above 80 years of age participating! Congratulations personal, that's it health is what matters!
Word Secretary Ronnie Peterson "Working in health is without merit, we all devote our time to find solutions for but at several times the appointment is the State or the Union and unfortunately with this political and economic crisis ends up burdening the city, but we are not measuring efforts to help the entire population of Barra Velha in the collective, with consultations and examinations of medium and high complexity. The State since January is delaying drugs and the user is unattended and somehow always seek help Within the law. "
NASF and Basic
NOW MENTAL EXERCISES - AGORA, EXERCÍCIOS MENTAIS:
VAMOS HOMENAGEAR A SEMANA MUNDIAL DA SAÚDE COM CHARGES EM 2016 e algumas pinceladas sobre a saúde em alguns países do mundo, para informação:
DECLARAÇÃO DE BRASÍLIA "O Conceito de rural e o cuidado à saúde"
http://www.rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/390
Resumo
O Grupo de Trabalho (GT) de Medicina Rural, vinculado à Diretoria de Medicina Rural da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC), apresenta as seguintes características:
Visão
Excelência em saúde rural para a população no Brasil.
Missão
Promover a qualificação e a excelência da saúde rural no Brasil, respeitando a diversidade de cada região.
Objetivos
• Tratar das questões de interiorização da Medicina de Família e Comunidade.
• Estimular o uso de tecnologias apropriadas para superar barreiras geográficas.
• Estimular a produção de conhecimentos sobre a Medicina Rural.
• Criar uma rede colaborativa de saúde rural inter-regional.
• Fomentar, junto às Instituições de Ensino Superior, a inserção da saúde rural nos currículos de graduação.
• Estabelecer parcerias com Programas de Residência em Medicina de Família e Comunidade, Residência Multiprofissional, Especialização, Mestrado e Doutorado de instituições que possibilitem o desenvolvimento da saúde rural no Brasil.
• Fomentar os processos de desenvolvimento profissional continuado específico para profissionais que trabalhem em área considerada rural.
• Estimular a troca de experiências nacionais e internacionais sobre a saúde rural.
• Estabelecer parcerias, de forma interdisciplinar e intersetorial, com grupos ou entidades para promover a atenção à saúde nas comunidades rurais.
• Desenvolver estratégias para o recrutamento, a contratação e a fixação de médicos rurais no Brasil.
Tendo se reunido em Brasília, em junho de 2011, no transcurso do XI Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade, o GT de Medicina Rural considerou:
• a revisão de literatura nacional e internacional;
• as discussões com membros do Wonca Working Party on Rural Practice;
• as discussões realizadas na reunião do GT de Medicina Rural da SBMFC durante o XI Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade;
• a experiência em Medicina de Família e Comunidade nas áreas rurais dos integrantes do mesmo grupo;
• que o Brasil utiliza um critério político, municipalizado, para determinar as áreas rurais e urbanas, que é altamente impreciso, discutível e influenciável por questões tributárias;
• que, historicamente, a forma como se define rural no Brasil tende a superestimar sua população urbana e que os critérios de distância dos grandes centros, da população total, da densidade demográfica, das atividades produtivas, utilizados por outros países de formas variadas, também apresentam problemas e limitações;
• que não há uma forma ideal de se definir rural, especialmente ao se pensar nas recentes e contínuas mudanças ocorridas nas formas de vida contemporânea, as quais tendem a borrar limites e misturar categorias previamente definidoras, não havendo um isolamento absoluto entre áreas rurais e os centros urbanos;
• que rural não é necessariamente sinônimo de agrícola, pobreza, distância ou escassez das pessoas ou recursos/serviços, embora esta seja a realidade de muitas áreas rurais.
O GT de Medicina Rural declarou que:
Em relação ao cuidado da saúde, parece ser mais útil definir rural em relação a uma série de características apresentadas em situações variadas, no que diz respeito:
• aos indicadores de saúde,
• à prática dos profissionais de saúde,
• às características do sistema;
• ao território-processo envolvendo a dinâmica característica de cada área ou região.
Em relação à saúde das populações rurais:
• apresentam, em geral, índices de saúde e de determinantes sociais que causam um impacto nesta, os quais são piores do que as urbanas;
• alguns tipos de problemas de saúde (doenças, acidentes e exposições) são mais frequentes em áreas rurais;
• as taxas de cobertura preventiva são piores em áreas rurais;
• a autoavaliação da saúde é pior nas áreas rurais.
Em relação à prática dos profissionais e serviços de saúde:
• são necessárias habilidades diferentes por profissionais de saúde em áreas rurais como, por exemplo, realização de procedimentos diagnósticos e terapêuticos, os quais, em áreas urbanas, comumente seriam encaminhados para outros locais do sistema e outros profissionais;
• são necessárias competências específicas para lidar com condições de saúde tipicamente rurais. Em geral, deve haver uma ampliação da escala de habilidades no que diz respeito ao manejo integral e sociofamiliar da pessoa, incluindo competência dialógica intercultural;
• o tempo e ritmo de manejo de problemas de saúde costumam ser diferentes, como no caso das emergências, que necessitam estabilização inicial antes do transporte para outros pontos do sistema de saúde ou outros profissionais;
• o profissional de saúde rural costuma agir mais em situações de relativo “isolamento” ou com equipes menores e recursos restritos. Isto torna o trabalho em equipe e a interdisciplinaridade ainda mais importantes;
• a relação com as comunidades costuma ser mais próxima.
Em relação às características do(s) sistema(s) de saúde:
• há uma grande escassez de recursos humanos em saúde rural no Brasil e em todo o mundo;
• o acesso ao sistema de saúde, em todos seus níveis, e a longitudinalidade do cuidado, em geral, são mais difíceis em áreas rurais;
• o número de pessoas com planos de saúde que possibilitem opção complementar para o sistema único de saúde é menor;
• o tamanho das equipes e a distância (real e construída pelas dificuldades burocráticas) geram mais obstáculos no oferecimento de cuidado integral à saúde;
• há peculiaridades de comunicação entre instituições e profissionais, que influenciam a coordenação do cuidado à saúde em áreas rurais;
• a ampliação do cuidado individual de forma a envolver aspectos familiares e comunitários pode ser facilitado, mas depende do nível de organização do sistema de saúde e das características dos profissionais de saúde.
Apesar de características comuns, diferentes áreas do meio rural se caracterizam por imensa diversidade, em especial em um país como o Brasil. A busca de categorias que facilitem o estudo desta variedade, sem tratar a realidade de forma rígida, é muito importante. Além disso, algumas áreas que não são essencialmente rurais apresentam dificuldades de acesso ou são remotas, apresentando relações “frouxas” com o restante da rede de cuidados do sistema de saúde. Apesar de não serem tradicionalmente consideradas rurais, podem se beneficiar das discussões apresentadas, portanto, é interessante que participem da produção de conhecimento para as políticas públicas que se direcionam a esta problemática.
Por fim, o GT de Medicina Rural definiu:
Em relação à saúde, o conceito de rural deve ser amplo o suficiente para envolver as diferentes realidades dos profissionais e da população brasileira. Deve estar suficientemente livre de limites rígidos de dados populacionais, geográficos, num sentido restrito (físico) e político. Deve ainda estar relacionado a características do sistema de saúde, da prática dos profissionais de saúde e das características de saúde das comunidades específicas.
A saúde rural pode incluir as populações de áreas tradicionalmente reconhecidas como rurais, mas também comunidades ribeirinhas; áreas indígenas; populações quilombolas, de pescadores, mineradores, de alguns trabalhadores temporários; migrantes; áreas remotas e locais de difícil acesso, mesmo dentro de grandes cidades, como favelas, áreas rurais incrustadas, municípios muito pequenos etc.
Brasília-DF, Brasil, junho de 2011
Texto completo:
PDFDOI: http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc6(19)390
DECLARATION OF BRASILIA "The rural concept and health care"
Nilson Massakazu Ando, Leonardo Vieira Targa Arnaldo Almeida, Dijon Hosana Souza Silva, Enrique Falceto de Barros, Fabio Duarte Schwalm, Leonardo Cançado Monteiro Savassi, Mark Breunig, Monica Correia Lima, Ricardo Amaral Filho, Thereza Cristina Gomes Horta
http://www.rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/390
summary
The Working Group (WG) of Rural Medicine, linked to the Rural Medical Board of the Brazilian Society of Family and Community Medicine (SBMFC), has the following characteristics:
Vision
Excellence in rural health for the population of Brazil.
Mission
Promote the qualification and excellence of rural health in Brazil, respecting the diversity of each region.
Goals
• Dealing with the internalization issues of Medicine of Family and Community.
• Encouraging the use of appropriate technologies to overcome geographic barriers.
• To stimulate the production of knowledge on Rural Medicine.
• Create a collaborative network of inter-regional rural health.
• Promote, together with the higher education institutions, the inclusion of rural health in undergraduate curricula.
• Establish partnerships with residency programs in Family and Community Medicine, Multidisciplinary Residency, Specialization, Master's and Doctoral institutions that enable the development of rural health in Brazil.
• To foster the professional development processes specific continued to professionals working in rural areas considered.
• Encourage the exchange of national and international experiences on rural health.
• Establish partnerships, interdisciplinary and intersectoral manner, with groups or entities to promote health care in rural communities.
• Develop strategies for the recruitment, hiring and retention of rural doctors in Brazil.
Having met in Brasilia in June 2011, in the course of the XI Brazilian Congress of Family and Community Medicine, the GT Rural Medicine considered:
• review of national and international literature;
• discussions with members of the Wonca Working Party on Rural Practice;
• the discussions at the WG meeting of Rural Medicine SBMFC during the XI Brazilian Congress of Family and Community Medicine;
• experience in Family and Community Medicine in rural areas of the same group members;
• that Brazil uses a political criterion, Peri, to determine rural and urban areas, which is highly inaccurate, questionable and influenced by tax issues;
• that, historically, the way it defines rural in Brazil tends to overestimate its urban population and the criteria away from major centers, the total population, the population density of productive activities, used by other countries in different ways, too present problems and limitations;
• that there is an ideal way to define rural, especially when you think of the recent and ongoing changes in the forms of contemporary life, which tend to blur boundaries and mix previously defining categories, there is no absolute isolation between rural areas and the urban centers;
• that country is not necessarily synonymous with agriculture, poverty, distance or lack of people or resources / services, although this is the reality of many rural areas.
The GT of Rural Medicine stated that:
With respect to health care, it seems to be more useful to define country in relation to a number of features shown in various situations as regards:
• health indicators,
• the practice of health professionals,
• the characteristics of the system;
• the territorial process involving the dynamic characteristics of each area or region.
Regarding the health of rural populations:
• present, in general, health outcomes and social determinants that have an impact on this, which are worse than urban;
• some types of health problems (diseases, accidents and exhibitions) are more common in rural areas;
• preventive coverage rates are worse in rural areas;
• the self-rated health is worse in rural areas.
In relation to professional practice and health services:
• are required different skills of health professionals in rural areas, for example, perform diagnostic and therapeutic procedures, which, in urban areas, commonly be referred to other system locations and other professionals;
• requires specific skills to deal with health conditions typically rural. In general, there should be an extension of the skills scale with regard to the full and socio-family management of the person, including intercultural dialogue competence;
• the time and pace of management of health problems tend to be different, as in the case of emergencies, which require initial stabilization before transportation to other parts of the health system or other professionals;
• rural health care professional often act more in situations of relative "isolation" or smaller teams and limited resources. This makes teamwork and interdisciplinarity even more important;
• the relationship with communities often closer.
Regarding the characteristics of (s) system (s) Health:
• there is a severe shortage of human resources in rural health in Brazil and worldwide;
• access to health care, at all levels, and longitudinality care, in general, are more difficult in rural areas;
• the number of people with health plans that allow additional option for the single health system is less;
• the size of the teams and the distance (real and constructed by bureaucratic difficulties) generate more obstacles in providing comprehensive health care;
• There are communication peculiarities between institutions and professionals who influence the coordination of health care in rural areas;
• the expansion of individual care in order to involve family and community aspects can be facilitated, but depends on the level of the health system organization and characteristics of health professionals.
Despite common characteristics, different areas of the countryside are characterized by immense diversity, especially in a country like Brazil. The search categories that facilitate the study of this variety, without addressing the reality rigidly, is very important. Furthermore, some areas that are not essentially rural present difficulties of access or are remote, with relations "loose" with the rest of the network care health system. Although not traditionally considered rural, can benefit from the discussions presented, so it is interesting to participate in the production of knowledge for public policies that are directed to this problem.
Finally, the Rural Medicine GT defined:
Regarding health, the concept of rural should be broad enough to involve the different realities of professionals and of the population. Must be sufficiently free of strict limits of population, geographic data, in a narrow sense (physical) and political. It should also be related to the health system characteristics, the practice of health professionals and health characteristics of specific communities.
Rural health can include populations of areas traditionally recognized as rural, but also riverine communities; indigenous areas; Maroons, fishermen, miners, some temporary workers; migrants; remote areas and places difficult to access, even in large cities such as slums, rural areas embedded, small municipalities etc.
Brasilia-DF, Brazil, June 2011
Complete text:
PDF
DOI: http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc6(19)390
QUESTÕES SÉRIAS PERTINENTES A SAÚDE:
Desnutrição e o desenvolvimento do cérebro em áreas rurais de Ruanda.
Desnutrição permanece elevada em Ruanda, diz estudo apoiado ...
ONU (liberação de imprensa) (Inscrição)-17 horas atrás
... em patamares elevados principalmente em áreas rurais de Ruanda, ... tem efeitos permanentes no desenvolvimento do cérebro e da saúde
VÍRUS e o desenvolvimento do cérebro promovido por mosquitos anteriormente encontrados em Uganda, hoje, Brasil.
642 × 361
https://olharesdaserra.wordpress.com/2015/01/15/no-dia-mundial-da-cura-as-quintas-feiras-de-cada-semana-falaremos-de-saude/
NO DIA MUNDIAL DA CURA, AS QUINTAS FEIRAS DE CADA SEMANA, FALAREMOS DE SAÚDE…
Por minuto…2 milhões de dólares são gastos absurdamente, em ações militares no mundo!! Os EUA são responsáveis por torrar a metade disso… Instituto Oakland (ianque)
INGLATERRA - CONTROLE DA SAÚDE É RÍGIDO E AS ESTATÍSTICAS DO Nº DE OCORRÊNCIAS DE MORTES OCORREM SEMANALMENTE E SÃO PUBLICADAS ATRAVÉS DE DOCUMENTAÇÕES.
Até a semana 13 2016 na Inglaterra, excesso de mortalidade por data da morte tem sido visto em 15-64 anos de
Semana 52-03, 05-07 e 09-10 e 12-13; em <5 anos de idade na semana 51 e 05, e em 5-14 anos
idade na semana 51 com o algoritmo EuroMoMo. Nas administrações descentralizadas, excesso significativo a mortalidade foi observado na Irlanda do Norte (idade 15-64 anos) para a semana 11 de 2016.
Excesso global por todas as causas de mortalidade, Inglaterra e País de Gales
-Na Semana 12 de 2016, um número estimado de 9.635 todas as causas foram registradas na Inglaterra e País de Gales (fonte: Office for National Estatística). Esta é uma redução em comparação com a 11.022 estimado registro de óbitos em semana 11 de 2016, e está abaixo do 95% superior limite de registros de óbitos esperados para a época do ano, calculado por PHE (Figura 1). A queda acentuada no número de mortes em semanas 53 corresponde a uma semana onde havia feriados e menos dias em que foram registradas mortes. Por conseguinte, esta queda é provável que seja
artificial.
mortalidade sazonal é visto a cada ano na Inglaterra e País de Gales, com um maior número de mortes nos meses de inverno em comparação com o verão. Além disso, os picos de mortalidade acima deste nível mais elevado esperado ocorrem normalmente no Inverno, o mais geralmente o resultado de
fatores, como as ondas de frio e aumento da circulação de vírus respiratórios, em particular a gripe.
vigilância da mortalidade semanal da RDD tem como objetivo detectar e relatar excesso de mortalidade semanal significativa aguda acima do normal sazonal níveis em tempo hábil. O excesso de mortalidade é definido como um número significativo de mortes relatadas ao esperado para uma dada altura do ano, permitindo a variação semanal do número de mortes. Isso desencadeia uma investigação mais aprofundada de espigas e informa quaisquer respostas de saúde pública.
O objetivo não é avaliar as tendências gerais de mortalidade ou estimar precisamente o excesso atribuível a fatores diferentes, embora alguns (, por idade geografia etc.) são realizadas estimativas de fim de inverno e mais análises em profundidade.
Separe com os cálculos apresentados neste relatório, o excesso de mortes de inverno (EWD), comparando o número de mortes no inverno período em comparação com o período de não-inverno, são calculados pelo ONS e apresentados em um atlas para baixo a nível de autoridade local.
O excesso de mortalidade por qualquer causa em subpopulações, UK
- Até a semana 13 2016 na Inglaterra, excesso de mortalidade por data de morte acima do limite superior 2 z-score tem sido visto em os jovens de 15-64 anos de semana 52-03, 05-07, 09 a 10 e 12 a 13; em <5 anos idade na semana 51 e 05 e em 5-14 anos idade na semana 51 depois de corrigir os dados desagregados complementos relatando atraso com o algoritmo EuroMoMo padronizado
(Tabela 1). Nenhum excesso significativa foi observada em outras faixas etárias.
Este dados são provisórios devido ao tempo de atraso no registo;
números podem variar de semana para semana.
- Nas administrações descentralizadas, o excesso de mortalidade significativa
acima do limiar foi visto na Irlanda do Norte (15-64 anos
idade) na semana 13 de 2016. Nenhum excesso foi anotado para País de Gales ou
Escócia na semana 13 de 2016 (Tabela 2).
PESQUISA : NALY DE ARAUJO LEITE
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