NALY DE ARAUJO LEITE

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FALSA DEMOCRACIA

sábado, 18 de junho de 2016

GERMAN - ALEMANHA - CAMPOS DE EXTERMÍNIO - Auschwitz - Chelmno - house of despair - living dead - pesquisa

ALEMANHA
CAMPO DE EXTERMÍNIO
Era uma verdadeira usina da morte, montada pelos nazistas durante a Segunda Guerra para promover a aniquilação em massa de pessoas indesejáveis na Alemanha e nos territórios invadidos. A função básica desses lugares era o assassinato coletivo de judeus e outros grupos considerados "anti-sociais" - ciganos, dissidentes políticos, prisioneiros de guerra, homossexuais, deficientes físicos e mentais, andarilhos e mendigos. Sabe-se que a matança em massa de judeus começou em 1941. "A morte era sempre por gás venenoso. Em Chelmno, o primeiro dos campos de extermínio, havia furgões adaptados, em que o monóxido de carbono do escapamento entrava no interior do veículo e matava seus ocupantes", afirma o historiador Ney Vilela, da Unesp de Bauru. Quase todos os campos de extermínio foram construídos na Polônia. O maior deles, o de Auschwitz (que serviu de inspiração para o infográfico destas páginas), nasceu em 1940 em uma região rural no sul do país. Ocupando uma área de 40 km2, Auschwitz era um misto de campo de concentração - que servia de prisão para inimigos dos nazistas -, campo de trabalho escravo e campo de extermínio. O total de mortos nesses lugares é incerto, mas pode ter chegado a 3,8 milhões de pessoas, 1,1 milhão em Auschwitz. Os assassinatos coletivos só acabaram com a derrocada alemã, em 1945. Calcula-se que 80% das pessoas envolvidas nesses crimes escaparam de qualquer punição.

Arquitetura da destruição
TERMINAL DA MORTE
A estação de trem era a porta de entrada para Auschwitz, misto de campo de concentração, de extermínio e de trabalhos forçados. Os passageiros chegavam em vagões de carga superlotados, sem água, nem comida e em condições precárias de higiene - um balde em cada vagão servia de latrina.

MORTOS-VIVOS
Depois de desembarcar, os prisioneiros tinham seus bens confiscados e eram examinados por médicos. Os mais fortes iam para a área de trabalhadores escravos. Mas entre 70% e 75% dos recém-chegados eram mandados direto para a morte nas câmaras de gás
CASA DO DESESPERO
A maioria dos prisioneiros de Auschwitz ficava em um dos 300 prédios de "moradia" do complexo. Infestados de ratos e vermes, esses ambientes abafados e sem água corrente abrigavam até mil presos cada um, que dormiam de lado para caber em camas coletivas de madeira para dez pessoas.

DE VOLTA AO PÓ
Depois da asfixia, os corpos dos mortos seguiam para a cremação em fornalhas. A fumaça da queima deixava o complexo com um cheiro de carne queimada, enquanto as cinzas eram pulverizadas ou usadas em plantações. Estima-se que 4 700 pessoas podiam ser cremadas por dia em Auschwitz
GÁS FATAL
A morte acontecia em 4 câmaras de gás subterrâneas - as vítimas eram mandadas prá lá com a desculpa de que iam tomar um banho de desinfecção. De chuveiros falsos no teto saía o gás venenoso zyklon B, usado como inseticida. A asfixia durava de 3 a 20 minutos e podia matar até 2 mil pessoas por câmara
DÁ CÁ O TEU
Numa área junto ao campo principal de Auschwitz ficava um depósito onde se armazenavam os bens confiscados dos prisioneiros - sapatos, roupas, jóias, dinheiro, óculos ou qualquer objeto de valor. A maioria dessas coisas era mandada para os nazistas na Alemanha
MEDICINA MACABRA
Vários tipos de barbaridades médicas rolaram em Auschwitz. Prisioneiros foram infectados com doenças contagiosas, grávidas tiveram o útero destruído, crianças receberam produtos químicos nos olhos (aparentemente para mudar sua cor) e cadáveres foram dissecados para testes genéticos.

JÁ PRO PAREDÃO
Nos barracões conhecidos como "quarteirão da morte" ficavam detidas as pessoas que perturbassem a ordem em Auschwitz. Lá dentro, os prisioneiros eram torturados e submetidos a julgamentos sumários. Depois, eram fuzilados no muro de execução, uma parede perto dos barracões
VELÓRIO ROUBADO
Quando todas as vítimas estavam mortas, alguns dos próprios prisioneiros entravam na câmara usando roupas especiais para retirar os mortos. Em seguida, usavam-se maçaricos para derreter o ouro das obturações de dentes dos mortos, produzindo de 5 a 10 quilos do metal por dia.http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-era-um-campo-de-exterminio
EXTERMINATION OF FIELD
It was a real factory of death, assembled by the Nazis during World War II to promote the mass annihilation of undesirable people in Germany and the invaded territories. The basic function of these places was the mass murder of Jews and other groups considered "anti-social" - Gypsies, political dissidents, prisoners of war, homosexuals, physically and mentally disabled, vagrants and beggars. It is known that the mass killing of Jews began in 1941. "Death was always by poison gas. In Chelmno, the first extermination camps, was adapted vans, where the leakage of carbon monoxide entering inside the vehicle and killed its occupants, "says historian Ney Vilela, from Unesp in Bauru. Almost all the death camps were built in Poland. The largest, the Auschwitz (which was the inspiration for the infographic of pages), was born in 1940 in a rural area in the south. Occupying an area of ​​40 km2, Auschwitz was a mixed concentration camp - which served as a Nazi enemies to prison - labor camp and extermination camp. The death toll in these places is uncertain, but may have reached 3.8 million people, 1.1 million in Auschwitz. Collective killings only ended with the German debacle in 1945. It is estimated that 80% of people involved in these crimes escaped any punishment.
Architecture destruction
TERMINAL DEATH
The train station was the gateway to Auschwitz, mixed concentration camp, extermination and forced labor. Passengers arriving in crowded boxcars, no water, no food and poor hygiene conditions - a bucket in each car served as a latrine
LIVING DEAD
After disembarking, the prisoners had their property confiscated and were examined by doctors. The strongest went to the area of ​​slave laborers. But between 70% and 75% of the new arrivals were sent straight to death in the gas chambers
HOUSE OF DESPAIR
Most Auschwitz prisoners was one of the 300 buildings of "housing" of the complex. Infested with rats and worms, these environments muffled and no running water harbored up to a thousand prisoners each, sleeping side to fit in wooden collective beds for ten people
BACK TO DUST
After choking, the bodies of the dead followed for cremation furnaces. Smoke from the burning left the complex with a smell of burning flesh, while the ashes were sprayed or used in plantations. It is estimated that 4700 people per day could be cremated in Auschwitz
FATAL GAS
The death occurred in 4 underground gas chambers - the victims were sent prá there with the excuse that it would take a disinfectant bath. False ceiling showers left the poison gas Zyklon B, used as an insecticide. Choking lasted 3-20 minutes and could kill up to 2,000 people per camera
GIVE YOUR HERE
In an area adjacent to the main camp of Auschwitz was a warehouse where they stored their goods confiscated from prisoners - shoes, clothes, jewelry, money, glasses or anything of value. Most of these things was sent to the Nazis in Germany
MACABRA MEDICINE
Various types of medical atrocities rolled in Auschwitz. Prisoners were infected with contagious diseases, pregnant had destroyed the womb, children received chemicals in the eye (apparently to change its color) and corpses were dissected for genetic testing
NOW PRO SEAWALL
The barracks known as "death block" were detained persons who disturb the order in Auschwitz. Inside, the prisoners were tortured and subjected to summary trials. Then they were shot in the wall of execution, a wall near the barracks velorio STOLEN
When all victims were dead, some of their own prisoners entered the chamber using special clothes to remove the dead. Then they used it blowtorches to melt the gold fillings from teeth of the dead, producing 5 to 10 kilograms of metal per day.
TRADUÇÃO: GOOGLE

Pesquisas//Seleções//Traduções//Postagens//Compartilhamentos: Naly de Araújo Leite -  Sorocaba - SP - Brasil - Matéria atualizada em 08/08/2020 

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